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A diferença entre sintoma e causa-raiz
Na rotina corporativa, é comum tratar os efeitos e ignorar as origens. Quando a produtividade cai, logo se fala em treinar a equipe e até em mudar a equipe. Quando clientes reclamam, pensa-se em reforçar o atendimento. Mas e se o verdadeiro problema estiver no processo por trás dessas situações?
Processos mal desenhados geram retrabalho, atrasos e ruído entre áreas. Pior: criam uma ilusão de que o problema está nas pessoas ou ferramentas, quando na verdade o fluxo é que está distorcido.
Sintoma é o que aparece. Causa é o que sustenta o sintoma. Um diagnóstico eficaz de processos é capaz de revelar ineficiências estruturais que não são visíveis no dia a dia.
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Três exemplos clássicos de problemas mal diagnosticados
1. Alto turnover em uma área operacional
Solução imediata aplicada: programa de engajamento interno.
Diagnóstico real: processo excessivamente manual e desgastante, sem automação ou padronização.
2. Reclamações de atraso na entrega ao cliente final
Solução imediata aplicada: mais contratação que executam as entregas
Diagnóstico real: desalinhamento de prazos entre as áreas de compras e produção.
3. Acúmulo de tarefas no jurídico
Solução imediata aplicada: contratação de mais advogados.
Diagnóstico real: falta de filtro e categorização de demandas, que poderiam ser resolvidas com workflows simples ou atendimento automático.
Esses exemplos mostram como um olhar técnico de processos muda completamente a natureza da solução.
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Se você suspeita que está enxugando gelo ou apagando incêndios continuamente, talvez o problema esteja na estrutura invisível dos seus processos.
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